Paroles de Cantigas de maio
Afonso Zeca
(letra do refro: popular)
Eu fui ver a minha amada
L p'rs baixos dum jardim
Dei-lhe uma rosa encarnada
Para se lembrar de mim
Eu fui ver o meu benzinho
L p'rs lados dum passal
Dei-lhe o meu leno de linho
Que do mais fino bragal
Eu fui ver uma donzela
Numa barquinha a dormir
Dei-lhe uma colcha de seda
Para nela se cobrir
Eu fui ver uma solteira
Numa salinha a fiar
Dei-lhe uma rosa vermelha
Para de mim se escantar
Eu fui ver a minha amada
L nos campos eu fui ver
Dei-lhe uma rosa encarnada
Para de mim se prender
Verdes prados, verdes campos
Onde est minha paixo
As andorinhas no param
Umas voltam outras no
Refro:
Minha me quando eu morrer
Ai chore por quem muito amargou
Para ento dizer ao mundo
Ai deus mo deu ai deus mo levou
Les autres musiques de Afonso Zeca
A acupunctura em odmira
Afonso Zeca
A formiga no carreiro
Afonso Zeca
A morte saiu rua
Afonso Zeca
Paroles de A mulher da erva
Afonso Zeca
A presena das formigas
Afonso Zeca
A presença das formigas
Afonso Zeca
Adeus serra da lapa
Afonso Zeca
Paroles de Ail ail
Afonso Zeca
Ailé ailé
Afonso Zeca
Ali está o rio
Afonso Zeca
Alípio de freitas
Afonso Zeca
Paroles de Altos castelos
Afonso Zeca
Alpio de freitas
Afonso Zeca
Arcebispada
Afonso Zeca
Avenida de angola
Afonso Zeca
Paroles de Balada do outono
Afonso Zeca
Balada do sino
Afonso Zeca
Cano da pacincia
Afonso Zeca
Cano de embalar
Afonso Zeca
Paroles de Cano do desterro
Afonso Zeca
Canta o colie
Afonso Zeca
Canta o comerciante
Afonso Zeca
Canta o juiz
Afonso Zeca
Paroles de Cantar alentejano
Afonso Zeca
Cantiga do monte
Afonso Zeca
Canção da paciência
Afonso Zeca
Canção de embalar
Afonso Zeca
Paroles de Canção do desterro
Afonso Zeca
Canto moço
Afonso Zeca
Paroles de cantigas de maio de afonso zeca.