Paroles de Chula do póvoa
Afonso Zeca
Em janeiro bebo o vinho
Em fevereiro como o po
Nem que chovam picaretas
Hs-de cair, rei-milho
Adeus, cidade do porto
Adeus muros de custias
Cantando chuva e ao vento
Andei a enganar as horas
Tenho mais de mil amigos
Aqui no me sinto s
Cantarei ao desafio
Ningum tenha de mim d
Meu portugal formoso
Bero de latifundirios
Onde um primeiro ministro
J manda a merda os operrios
J hoje muito maroto
Se diz revolucionrio
E faz da bolsa do povo
Cofre-forte do bancrio
Camaradas l do norte
Venham ao sul passear
C nas nossas cooperativas
H sempre mais um lugar *
* esta quadra da autoria de miraldina, da cooperativa de sta. sofia
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A acupunctura em odmira
Afonso Zeca
A formiga no carreiro
Afonso Zeca
A morte saiu rua
Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
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Afonso Zeca
Paroles de chula do póvoa de afonso zeca.