Paroles de Meu velho e querido imigrante

Luiz Antonio Bergonso

pochette album Meu velho e querido imigrante
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Meu velho, barbas brancas,
Olhar sereno, a me contar
Estrias to bonitas
Do seu longo caminhar.

A vida no passado
To difcil de enfrentar,
Na luta to sofrida
Do imigrante a chegar.

Braos fortes, desbravadores
Fez da terra seu rduo po;
Em sua voz desembaraada
Partilhou seu corao.

Se doou natureza
E plantou na imensido,
O amor, a paz e a esperana,
Regado sempre em seu cho.

Meu velho, cabelos brancos,
Olhar alegre, a me falar
Das muitas travessuras
Do menino matreiro a relutar.

Crescendo com o tempo
A histria consagrou
A vitria de toda uma existncia
Que a morte levou.

E assim o teu silncio
Calou no corao;
Da histria bem vivida
Partilhada sempre no po.

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